Comportamento Felícia

Por Carol Bonetti

Virgindade: O que eles pensam?

Por Tayná Rosick e Thais Trevisol

sábado, 2 de maio de 2015

Muitas vezes paro para pensar e vejo como é lindo o amor dos animais e porque os seres humanos não conseguem imitá-los, muitas vezes. Com os animais, não há falsidade, não há mentiras, há apenas amor ou instinto para defender-se ou defender quem ele ama. 
Todas as pessoas que conheço e gostam de seus animais realmente, me contam com uma alegria sobre eles, como se estivessem falando de seus filhos. Digo por mim, se perguntarem sobre minha cachorra, posso ficar horas falando sobre ela, de tanto amor que tenho por aquela criatura que consegue alegrar até meus piores dias. 
Um exemplo talvez clichê, mas que gosto de contar é quando chego em casa. Minha cachorra, levanta de sua caminha e vai até meu encontro pedindo colo, como se não me visse há anos. Já minha família, continuam todos dormindo. Não que isto seja errado, tudo é questão de costumes. Mas acredito que deveríamos "imitar" algumas atitudes dos animais e talvez teríamos mais amor neste mundo.


Cães, gatos, passarinhos, tartarugas e etc, qualquer animal pode oferecer amor pelo ser humano que cuida dele, e até mesmo aqueles que não cuidam. Já vi casos em que o dono maltratava o animal e mesmo assim ele não tinha atitude agressiva e mesmo se tivesse, seria mais que normal. 
Ao contrário do seres humanos, um bichinho só vai agredir alguém se sentir ameaçado ou em busca de alimento. Nenhum animal sai simplesmente mordendo por aí. Já os seres humanos, seres racionais, fazem coisas que nenhum ser irracional faria. 
Aproveitando, digo-lhes, jamais tenha um cachorro, um gato, um passarinho ou qualquer outro ser vivo se é para abandoná-lo e jogá-lo em qualquer estrada por aí depois que ele crescer ou "incomodar". Você jogaria uma criança numa estrada sem saber pra onde ir? Se não, então não faça o mesmo com um animal, eles sentem a mesma dor, fome e sofrem como sofreria uma criança.

Tenha um animal com consciência ou não tenha. #amoraosanimais

Texto por: Thais Trevisol






quarta-feira, 22 de abril de 2015


Distância, antes de definirmos um relacionamento fadado a ela, têm que defini-la. Distância é dada por uma grandeza, seja eles metro, pés, velocidade da luz em anos e etc. Só que nossa percepção quanto a ela não se dá da mesma forma do que vemos nos números, afinal tudo depende do ponto de vista. Quando envolve uma pessoa que amamos, simples centímetros podem parecer abismos colossais. Já os quilômetros então, estes que nos levam a "dificuldades" (sim, assim entre aspas, afinal somos nós que criamos nossas próprias barreiras) ainda maiores de estar ao lado do nosso amado (a).

Talvez a frequência de encontros seja a mesma de pessoas que estejam mais perto, ou não, mas no fim a distância vai estar ali potencializando tudo. Por ledo engano achamos que ela, à distância, atrapalha uma relação, na verdade é apenas um catalizador. Põe à prova de forma muito mais intensa tudo que um relacionamento pode levar anos para passar, como confiança, engajo, ciúmes, amor e todos estes e muitos outros serão mostrados de forma mais aguda. Cada um tem sua própria percepção de mundo é claro, mas o que geralmente acontece é uma ilusão, nosso cérebro tem a capacidade proeminente da auto-sabotagem, trazendo a tona perigos e medos que não existem.

Se você, está entrando em um relacionamento à distância (o que no fim todos são, ou você é um simbionte e aderiu ao seu parceiro e agora vivem um dependente do outro), saiba que a distância existe apenas na nossa mente e ela é relativa.Quando um sentimento forte e verdadeiro esta envolvido, com parceria e acima de tudo confiança, não há distância de 1 km ou horas que faça seu relacionamento desandar, a presença é primordial muitas vezes, o corpo físico faz falta, mas esses problemas também podem ser resolvidos quando os dois estão envolvidos e querendo o bem maior de ambos. 

As dificuldades aparecem pra quem as procura pequeno gafanhoto, que tal, em vez, procurar as soluções pra ficar junto de quem você tem tanto apreço? Quando todas essas “dificuldades” mostrarem-se pequenas perto do que foi construído, revelando que o amor se real vai ser fortalecido com tudo que foi enfrentado, então a união estará acima do simples contato da pele será selada pelas suas almas que estarão juntas mesmo que os corpos não.


Por: Augusto Bressan Trevisol

domingo, 19 de abril de 2015

Eu, “macho” com inclinação à direita, liberal de traços conservadores, pareço ser um colunista improvável para este blog tão feminino, tão aparentemente à esquerda, defensor do amor livre, crítico severo do machismo e da homofobia. Mas fui convidado a escrever e aceitei o convite como muito gosto. Meu objetivo é sempre derrubar mitos, confrontar o senso comum, meter a mão em cumbuca. Para isso, nada melhor do que ser improvável, dando ao leitor que espera uma coisa, outra totalmente diferente. Então, vamos lá!
Quero começar falando de certo “movimento gay”, algo que considero inútil na luta dos homossexuais pelo respeito que tanto merecem. Os gays deste “movimento”, que levantam bandeira, promovem “beijaços”, tiram as roupas em público, longe de ganharem admiração, reforçam o estereótipo da homossexualidade promíscua, centrada na libido. É claro que eles têm todo o direito de se comportar desta forma, mas creio que assim não chegarão aonde tanto desejam, aonde podem chegar. 
A ostentação da sexualidade é sempre cafona, seja ela homossexual ou heterossexual, e a cafonice não é bom cartão de visitas. Se eu sair às ruas afirmando minha “macheza”, serei ridículo, e apenas reforçarei a imagem do homem preconceituoso e arrogante. Desconfio que o mesmo aconteça com os gays que fazem da orientação sexual a sua causa, o centro de suas vidas. Os gays que mais contribuem para acabar com o preconceito são aqueles que levam os dias normalmente, destacando-se por suas qualidades e tratando com mero desdém a discriminação. 
Cada um vive como quer, e ninguém tem o direito de se intrometer na vida afetiva e sexual alheia. A liberdade deve prevalecer sempre, é o valor mais importante. Para conquistá-la, os gays precisam apenas ser espontâneos, sem afetação, assumindo seus relacionamentos com serenidade, desprezando de modo blasé os preconceituosos sem necessitar de sua aprovação. O amor tem de ser livre, mas como dizia Mário Quintana, “se tu me amas, ama-me baixinho, não o grites de cima dos telhados, deixa em paz os passarinhos”. 
Texto por: Luciano Schimidtz 

quarta-feira, 15 de abril de 2015


Difícil e dolorosa, a menstruação pode ser um inconveniente para uma parcela das mulheres. A possibilidade de suspender o fluxo menstrual pode significar um alívio. Não é frescura, qualquer mulher que se sente incomodada com a menstruação pode procurar um ginecologista e expor este desejo.

Mulheres com menstruação muito desconfortável, que sangram muito, têm cólica e TPM forte podem escolher não menstruar sem qualquer risco a fertilidade. No entanto, vale ressaltar que não existe a necessidade de bloqueá-la em todos os casos, cabendo à mulher e ao ginecologista a escolha, independente do critério utilizado para a decisão.

Se você está considerando interromper a menstruação, converse com seu médico. Mas antes, conheça aqui as maneiras de suspender ou diminuir o fluxo menstrual:

Pílulas anticoncepcionais sem interrupção
Entre as mais conhecidas, a pílula anticoncepcional é utilizada para inibir a fertilidade da mulher e ajuda a regular a menstruação, entre outros benefícios. Normalmente, é ingerida durante três semanas havendo um intervalo de sete dias, no qual ocorre a menstruação. Mas, você pode emendar as cartelas e interromper os sangramentos.

Injeção de hormônios
O método apresenta muitas vantagens, sendo indicado para mulheres que têm intolerância às pílulas orais ou que precisam fazer uso de outro medicamento. Dependendo do hormônio e dose, a frequência pode ser mensal ou trimestral. Quando bem indicadas e acompanhadas por um profissional, não possuem efeito colateral.

Implantes subcutâneos
Neste método, um pequeno implante em plástico, macio e flexível, é colocado por baixo da pele no antebraço, próximo ao cotovelo. O procedimento é feito em consultório com anestesia local. Os hormônios utilizados são os mesmos de métodos intramusculares ou via oral. Aqueles que podem ser retirados e tem duração de três anos, são os mais recomendados.

DIU com progestógenos
Assim como o implante subcutâneo, o DIU (Dispositivo Intrauterino) libera doses contínuas de hormônios, mas durante cinco anos. Em geral, é colocado em consultório, mas o procedimento pode ser um pouco doloroso. Depois dos cinco anos o DIU é retirado e, após a realização de alguns exames, colocado novamente, se a paciente desejar.

Ablação do endométrio
O método é indicado para mulheres já próximas da menopausa e com o número planejado de filhos, ou então, que possuem um sangramento menstrual excessivo. É um procedimento que não requer internação, sendo uma alternativa de histerectomia para mulheres que não querem se submeter a uma cirurgia mais complexa. Apenas o médico pode recomendar a ablação do endométrio, já que seus efeitos são irreversíveis: a mulher que é submetida a esse método não é recomendada a engravidar, uma vez que a gravidez seria arriscada para a mãe e o bebê.

Hormônios naturais
Entende-se por hormônio natural aqueles fabricados pela mulher, que no caso das pílulas anticoncepcionais é o estradiol. Com o uso, uma redução do fluxo menstrual pode ocorrer, o que por si só é uma vantagem para mulheres que sofrem com ciclos muito intensos ou longos.

É 100% garantido?
Embora não ofereça riscos à saúde, a garantia total de que a menstruação será suspensa não existe, independente do método escolhido.

Importante lembrar:
Para aderir a qualquer método é essencial que haja o acompanhamento do médico ginecologista.


Por: Tayná Rosick 

segunda-feira, 13 de abril de 2015


Infelizmente, o preconceito contra tatuagens ainda existe, por mais que os tempos tenham mudado e hoje, mais pessoas são adeptas a esta arte na pele. Mas, pessoas que possuem tatuagens mais expostas são vistas como rebeldes.

Há séculos a tatuagem era vista como uma prática demoníaca pela Igreja Católica e esta visão ainda está na mente de algumas pessoas e até mesmo de jovens. Outra visão que foi formada da tatuagem é de que ela representa que a pessoa já cometeu crimes, devido às gangues tatuarem o mesmo símbolo no corpo, para formarem seu grupo.

Porque eu estou comentando todos estes pontos "negativos" sobre a tatuagem? Para dizer que tudo isto é passado e que hoje, a tatuagem não faz uma pessoa ser melhor ou pior que outra e talvez, nunca tenha sido.

Médicos, advogados, jornalistas, catador de lixo e pessoas de tantas outras profissões já atuam com o corpo cheio de tatuagens e não deixam de serem bons profissionais. A tatuagem é uma arte para registrar no corpo uma história, um símbolo, ou até mesmo, uma imagem ou frase de um gosto particular que ajuda a formar uma personalidade.

Respeito quem não tenha a vontade de marcar o corpo, afinal, é algo para o resto da vida. Mas uma coisa que sempre digo a quem afirma: quando você ficar velha, vai se arrepender de ter feito tatuagem. Eu respondo: porque vou me arrepender de uma vontade que tive? De ter realizado um desejo? De expor no meu corpo minha personalidade?

Também digo mais, por mais incomodo que seja de ler, todos nós vamos virar ossos ou pó um dia. Somos almas em matérias que não nos pertencem e sim, são da natureza. Ela nos deu, mas também irá nos tirar um dia, seja cedo ou tarde.

Tatuagem não agride, não mata o outro e raramente faz mal a saúde, a não ser que a pessoa tenha algum tipo de alergia com a tinta. Então, já pensou em tomar coragem e realizar esta pequena vontade sua? Assim como os outros sonhos e vontades, faça no tempo e no momento certo, mas não deixe de fazer por medo que te julguem, porque a vida passa e bem rápido.  

Por: Thais Trevisol